Prof. Hugo Fonseca

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Brasil e Irã: diplomacia vence a guerra

Desde os primórdios da teoria política a chamada "democracia" é um alvo a ser acertado pela humanidade. Tivemos e teremos várias experiências ditas "democráticas", mas nenhuma das passadas tiveram tanto efeito, de fato, democrático, como aquela propiciada pelo DIÁLOGO.

Nas últimas horas o Brasil assinou acordo com Irã e Turquia que visa, antes de ser um "acordo nuclear", ser um acordo de paz.
O Governo Estadunidense, junto a outros governos, vem buscando a dita "democracia" a partir da retaliação e da guerra. Com disse o Presidente Lula há poucos meses, quanto às negociações que pretendia manter com Irã: "quem, até hoje, foi, relamente, até o Presidente Ahmadinejad e o perguntou quais as suas reais intenções com o seu Programa Atômico? Ninguém. Tem-se feito apenas suposições sobre quais seriam suas intenções".

No Filme "Lula, o filho do Brasil", bem como em qualquer outro documentário que se assista ou se leia sobre a vida de Lula, sejam esses escrtitos e dirigidos por simpatizantes ou não à sua política, veremos um Lula negociador. Até mesmo nos motins de greve no ABC, em plena ditadura, quando acusado de comunista, socilista, Lula disse a afirmou: "não queremos ser contra os nossos patrões. Nós precisamos deles. Mas eles também precisa de nós. Só quermos que nos seja dado a oportunidade de sentarmos à mesa de negociações e de discutirmos o que pode ser feito de melhor, tanto para eles quanto para nós."

Como afirmou, há pouco, em entrevista à CBN, a candidata Dilma, o acordo com o Irã e a Turquia foi um verdadeiro "gol de placa da diplomacia brasileira". Estamos no caminho da negociação. Tudo tem de ser negociado!

Ouçãm a entrevista de Dilma à CBN:

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